Cogitare et sentire

sábado, 30 de maio de 2020

MORALISTAS, PATRULHEIROS E JUSTICEIROS


Rogério Centofanti · Moralistas, patrulheiros e justiceiros
Postado por Cogitare et Sentire às 21:14
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Rogério Centofanti

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Crônicas, depoimentos, podcasts e contos em forma de textos, audios ou vídeos - de caráter científico, histórico e literário - aqui reunidos na condição de arquivos abertos para eventual atendimento a interesse de visitantes.

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Material disponível neste blog

  • A cartilagem de tubarão
  • A loucura temporária
  • A memória do cotidiano
  • A ordem social das bicadas
  • A superação da mediocridade
  • A velhice
  • Aposentados de si
  • As valorosas miudezas anônimas do cotidiano
  • Aspectos psicológicos da mentalidade conspiratória
  • Bartolomeu e os felinos
  • Coisas do velho centro da grande cidade
  • Considerações sobre projetos de Memória Social
  • Constrangimento em Amsterdam
  • Constrangimento na Alemanha
  • Conversa de pesquisador I
  • Conversa de pesquisador II
  • Conversa de pesquisador III
  • Conversa de pesquisador IV
  • Da serra e do mar
  • De volta ao passado
  • Finalmente somos todos comunicadores: mas do que?
  • Homenagem a Raphael Martinelli (1924-2020)
  • Homens de bem
  • Il sale della vita stessa
  • Incidente na Cidade do Cabo
  • Mio amico Monaco
  • Moralistas, patrulheiros e justceiros
  • O caleidoscópio
  • O encosto
  • O estigma
  • O frango de balaio
  • O império dos sentidos
  • O livro dos cem anos do laboratório de psicologia de São Paulo
  • O pensador do cárcere
  • O vampiro dos Campos Elíseos
  • O Zumbi
  • Os inimigos da liberdade
  • Os libertários da Cracolândia
  • Os públicos do mercado da banalidade digital
  • Paulista metido a besta
  • Pequenos mimos do cotidiiano
  • Pequenos mumos do cotidiano
  • Radecki e a Psicologia no Brasil (1982)
  • Salve Jorge
  • Tributo a Ary com ípsylon
  • Uma tarde de outono
  • Variações em torno do conceito de percepção
  • Vera Lucia De Lucca (1949-2021)
  • Vícios do cotidiano
  • Vieus sem mediocridade
  • Waclaw Radecki no Brasil de 1923
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